E não me venha com "mimimi, vose n atualisa o blogue a um tempaum rçrçrçrç" que eu não to com todo o tempo do mundo, corja de filhos da puta. To trabalhando pacas em uma cidade diferente da que eu moro e é natural um leve atraso nos andamentos das postagem.
Mas cá estou eu de novo, e como eu ia dizendo, final de semana arretado esse último, passei aperto pra desgraçar. Galerê todo no sítio, eu dirigindo umas tretas e o caralho a quatro. Acreditem, passei aperto. Quem sabe um dia rola um post sobre os acontecimentos marcantes desses dias? Testemunhas oculares podem confirmar o acontecido.
E Puta Que Pariu. O Pumba me manda baixar uma tal de "Poker Face" da Lady Gaga. Agora acabou putada, to ouvindo essa porra dessa música dance umas 10 vezes por dia, já gravei a letra e no meio da rua eu já começo a cantarolar já "querrimá, querrimá, norriquerririmápokerface" e já era. Tomar no cú, MANUCÚ. Se tiver terapia pra se livrar do vício maldito, muito agradecido.
Falando em Pumba, ele é tenso. Como diz meu amigo Mike, "tomá no seu cú, tomá no seu cú", Pumba me fez o favor de ir ao sítio conosco no fim de semana, segurar aquele peido desgraçado, chegar na sala onde só tinha um atleta de parisbola, e soltar o cagão, aquele cheiro vindo do rêgo de satanás. Tal qual o Rízio fez, na hora de dormir. Aliás, vou fazer uma lista dos cagões mais comentados de todo o fim de semana, só pra fuder geral com a galera. Sacomé, não ocultarei nomes por que ética é cabeça do meu pau. Vamo lá.
- Peido Ninja (Silencioso, porém mortal)
Terrorista: Pumba (a.k.a. Fabrício, Contregum, Piri, etc.)
Vítimas: somente um, o Garoto Parisbola.
O que ocorreu foi o seguinte, grande parte do pessoal estava ao redor da fogueira que ficava no quintal de fronte à casa. Uns jogando PSP, outros simplesmente conversando e eu tocando Last Kiss no violão. Eis que nosso amigo Pumba põe seu plano em ação.
"Falou galerê, vou lá tomar meu banho. Ô rapaz, rola um parisbola daqui a pouco?"
"Ai que menino idiota!"
Eis que segundo Pumba descreveu em seu depoimento, ele chegou na sala e só havia o Parisbola no recinto. Não havia hora melhor. Fingiu uns dez segundos de interesse na matéria que falava sobre acasalamento entre pinguins homossexuais, soltou aquele peido endemoniado, coisa de feder é pra matar mesmo, aquela bomba silenciosa, pronta pra adentrar a narina e o cara cuspir sangue. Na fuga, simplesmente continuou seu caminho rumo ao banheiro. Entretanto, a vítima, dez minutos depois, permanecia na sala, com aquele odor infernal consumindo cada molécula de oxigênio que naquele recinto existia.
Não houve queixas da vítima, o que torna uma suspeita de possível relação entre a vítima e o terrorista. Abram seus olhos. E fechem as narinas.
- Caminhão basculante (vem com tudo, sem deixar pedra sobre pedra)
Terrorista: Nosso amigo Rízio.
Vítimas: 452 e contando.
Segue em anexo a planta da casa.
1 - Sala (local aonde dormimos eu, Rízio, Luiz, Leo, Fabrício, e Felipe)
2 - Quarto do resto dos caras. (Gustavo e Júlio)
3 - Corredorzinho.
4 - Quarto. Sei lá quem dormia nele.
5 - Quarto das meninas. Alto nível de conversa alta e fiada.
6 - Quarto de quem é indeciso.
7 - Sala escolhida pra deixar os computadores e PSPs carregando.
8 - Cozinha.
9 - Banheiro.
10 - Quintal de trás da casa, utilizado para refeições.
11 - Campinho de vôlei.
Não pude confirmar, mas fontes confiáveis relataram um banheiro no quarto nº 4.
Enfim. Rízio já estava querendo dormir, e nada do galerê dar linha. Era necessário uma evacuação imediata e foi o que ocorreu. Soltou sua ogiva nuclear em solo aliado, ao passo que fedeu todos os cômodos do nº 1 ao 7, deixando o território totalmente hostil e poluído. Depoimentos afirmaram ter enxergado satanás em meio ao cheiro, e o mal estar foi tamanho que no momento do ataque, se encontravam no quintal o Felipe e a Tamillys dando um perdido na galera. O climinha acabou no exato momento.
Últimos relatos revelaram que o gás ainda não deixou o recinto. E foi como em Hiroshima e Nagasaki: foram duas, e não uma só.
- Maldição africana (castigo divino, só pode)
Terrorista: Leo. Quem mais?
Vítimas: Darim. Cêbesta.
No momento de chegada ao recinto, após os cumprimentos e saudações, nota-se uma linda e brilhante fogueira, e lá perto eu vou para me aquecer. Ao passo que Leo chega próximo à fogueira, vira o toba rumo à lua e "foooooooon". Darim riu pouco. Eu não fiquei pra ver o resto, mas que o fogo subiu na hora, ah, isso sim.
- Estraga-prazeres (peidou no meio da galera que tava tirando foto)
Terrorista: desconhecido, e me acusam de ser o tal.
Vítimas: Todo mundo. Todo mundo mesmo.
Fomos à uma cachoeira que fica LONGE PRA CARALHO pertinho do sítio, nos refrescar do sol quente de 17:45. Isso foi uma ironia caso sua mente inferior não tenha percebido. Pois bem, após o galerê molhar o rego naquela água gelada resolvemos tirar uma foto e na hora exata de dizer o Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiis, nota-se aquele gás anal alastrando em meio aos narizes. Foi tão forte que queimou os cabelinhos do nariz de geral.
Um filho da puta acusou de que o dono do cú maldito era eu, mas posso afirmar que bati um cagão destruidor antes de sair do sítio. Portanto, se for você o desgraçado que soltou a bomba lá, entregue-se, por que tu tá queimando meu kodac aí, seu filho da puta. E essa gíria é horrorosa, eu tinha que ter ouvido justo do Cuca.
- Presentinho
Terrorista: Pumba.
Vítimas: Cuca.
Nosso amigo ataca outra vez, posso afirmar que no dia ele estava impossível, deixando todos possessos e desiludidos com suas peripércias e travessuras. Pintou o sete no sítio o garoto, cheio de graça, parecia Ave-Maria. Esse Pumba não tem jeito mesmo.
Luiz estava dormindo em um quarto separado pois tava com medinho de perder a hora para sair no dia seguinte, e vir embora. Nossas bagagens estavam exatamente nesse quarto e o Cuca já não é de conversa mole. Pumba foi lá executar de vez seu plano, pois um guerreiro não recua.
Abriu a porta e lá estava Cuca mais ou menos acordado e o vilão aproveita a deixa.
"Luiz, acorda rapaz."
"Que que foi porra?"
"Vem cá, vim deixar um presentinho aqui procê."
"Presentinho?"
"É."
"O que rapaz?"
"..."
"Fala, o que é?"
"..."
"FILHO DA PUTA! PEIDA AQUI NÃO DESGRAÇA."
A fuga foi sagaz. ;D
- Aie, preciso usar o banheiro.
Terrorista: o garoto parisbola.
Vítimas: 0 vitimagem.
Pumba estava se banhando quando é incomodado: era o garoto parisbola.
"Aiê, preciso usar o banheiroooo."
"0 banheiragem, to tomando banho. Se vira, cai no mato, leva um sabugo de milho, e já é."
"Ai que menino idiota!"
Mas Pumba possui um bom coração, uma alma caridosa e se apressou para poder liberar o recinto para uso do garoto parisbola.
Eis que Pumba o deixa a sós para usar o vaso e vai trocar uma idéia federal com a galerê. Papo vai, papo vem, galerão de buena lá, Pumba resolve voltar ao banheiro para pentear seu cabelo, que tava meio RBD aquele dia. A cena que se seguiu foi o garoto parisbola saindo do banheiro todo suado, zóio até vermelho, veia saltando da testa estilo Vegeta virando Sayajin, a artéria do pescoço parecia uma mangueira da bomba de gasolina de tão grossa, e ainda veio bufando feito um cavalo. Cortar o rabo do macaco foi uma tarefa assaz destruidora para o toba do garoto.
Que sua alma descanse em paz.
Teve outros também, mas vão todos tomar no cú, to sem paciência agora.
E Deny, volta logo do Rio de Janeiro amor.