quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

System vai voltar!


Eu assumo que dei pala quando li isso.

Imagine se System Of A Down voltasse e fizesse um show aqui em terras Tupiniquins? Ia ser o canal.

Sempre pensei que retorno de bandas fosse algo meio forçado... meio que The Police, voltando pra ganhar breu e pagar as contas. Sei lá.

Mas com o System, eu realmente acho que isso poderia ser bom. Nunca fui em um show dos caras, e pelo que eu vi via YouTube, o pau quebra em um show deles. Melhor seria se eles voltassem com um disco já gravado, e tocando antigos clássicos. Ia lotar, ô-se-ia.

Esse negócio de projeto paralelo só fode com tudo. Serj Tankian fez um excelente CD (sério, lembra bastante System). Mas falta o System ali com o cara, destruindo tudo. E fato: banda atual melhor não tem. Pelo menos na minha opinião.

Foda. Foda.

PS: Aquele ali é o Jackson galera.

Não força a amizade, Tosa...

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Tosa... por favor, não force a amizade. Que significa isso?

domingo, 18 de janeiro de 2009

Liberação da maconha, 1

maconha32432 Certa vez, me peguei num papo mais cabeça com um pessoal amigo meu e achei justo fazer uma publicação expondo minha opinião no blog, mesmo sabendo que ninguém lê essa porra. Antes de mais nada, acho prudente dizer que as opiniões mostradas aqui são minhas e se discorda, foda-se.

Aliás, não me lembro de ter dito que isso aqui era uma democracia.

Whatever.

O tema era organização da sociedade atual. Pra você que não sabe o que é isso (mula), é o modo como vivemos hoje, sistema econômico, forma de vida, direitos humanos, cidadania, e mais ou menos isso. O assunto se focou muito na educação e forma de governo em relação aos ítens que uns acham não ter problema usar e outros acharem que sim, há problema.

O papo foi e o papo veio, até que surgiu um tema do qual sempre tive uma opinião convicta: liberação da maconha.

O fato é que hoje a maconha, por si só, já é considerada "liberada". Só no papel que ela é proibida, mas atualmente não tem PM que sai atrás de maconheiro, por que é droguinha de zé bucetinha de 17 anos desmamado a danoninho fã de axé. Outro fato que merece citação é o de que curiosamente, quem pede pela liberação são os próprios usuários.

Minha opinião? Não, não pode liberar.

Por que?

A questão não é "por que?". É "pra que?". Pra que liberar maconha? Primeiro que o maior sinal do usuário é a fraqueza de espírito, falta de personalidade e de vergonha na cara. Não, não acho natural criar meu filho, levá-lo pra sair e comer alguma coisa e ver uma plaquinha: "Maconha, bucha a R$3,00". E pior, ele ver garotos como ele comprando e achando isso tudo muito normal.

Não, isso não é normal. A sociedade já tem drogas legais, liberadas pra uso, que por si só já fazem merda. O cigarro mata de câncer o que a África mata em genocídio 2 vezes. A bebida é hoje vetada para os motoristas que não quiserem se arriscar a usar o bafômetro. Isso diminuiu e muito os acidentes e número de vítimas.

Portanto, se já tem drogas liberadas, seria uma fraqueza da sociedade liberar o uso de maconha. Até tempos atrás, a bebida era restrita também, hoje é comerciada legalmente. Liberar mais drogas pra serem usadas? Alguém pensou nas vítimas que um ato dessa natureza traria?

Hoje a maconha é droga leve. Pra uso de playboyzinhos e vagabundos, nada mais. Só que o usuário de maconha não se restringe ao uso SOMENTE de maconha. Ele, após um tempo, vai descobrir que aquela ervinha que ele usa é pra patinhos e vai querer passar pra algo mais pesado, quem sabe cocaína. O pó vai satisfazer, e ele vai sair cantando pela rua:

"Escravos do pó, cheiravam sem parar."

Até se dar conta de que aquilo já se tornou coisa de patinho pra ele. Vendo-se no espelho, ele ficou mais magro, não come direito, sente constante vontade de dormir, não consegue trabalhar direito (se é que a essa altura ele ainda tenha um emprego), e por fim, ao invés de largar, ele vai pro crack.

Ao chegar no crack, ele já se tornou o que se pode chamar de sub-humano. Não consegue fazer nada direito, tudo pra ele é uma dificuldade enorme, os eletrodomésticos que ele roubava de casa simplesmente não estavam mais dando conta do recado pra manter as dívidas. Decidindo fumar pedra, ao invés de resolver o problema, ele caga no que já tá cagado.

Passando assim, pra heroína. Daqui pra frente, é só esperar pela morte.

Enfim, tudo por que o filho da puta começou na maconha.

Não, obrigado. Liberar a maconha só pioraria a situação, e o único argumento válido pra fazer valer essa lei é de que os policiais iriam ficar mais tranquilos em relação a não ter que correr atrás de maconheiro.

A questão é simples.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Falta de amor uma ova.

Tá, eu até entendo que o mundo precise mais do romantismo hoje. Fala sério, os casais estão muito frios, e tudo está se tornando cada vez mais... desamoroso?

Pra começo de conversa, antes de qualquer coisa, eu não acredito em amor, ok? O amor nada mais é que uma lenda criada pelos antigos fariseus para ilustrar o motivo que um homem se casaria, já que o de gerar filhos não era moralmente aceito. E o costume prevaleceu pelos tempos até os dias atuais.

Por exemplo:

A moça diz ao rapaz:

- Não sei o que faria sem você, meu amor!
- Com a frequência que transamos, você se masturbaria umas 8 vezes por dia.

Ou:

- Amor, estou bonita?
- Tá é atrasada! Vamos embora, ainda tenho que passar no banco, imprestável.

Ou até (e essa eu já usei):

- Nem notou minha nova cor de cabelo.
- Tá horrível. Pior que a anterior, que já não era muito boa.

Enfim.

Tá, eu até entendo que hoje em dia o romantismo seja algo raro. Antigamente os homens abriam a porta do carro para as mulheres e puxavam as cadeiras pra elas se sentarem.

Mas convenhamos, isso é bonito até certo ponto. Daí pra lá, é pura viadagem. E não adianta me dizer que isso é papo de quem não pega ninguém, mesmo por que as teorias de estudo que usarei aqui não foram impostas por mim, caro trouxa apaixonado. Convenhamos, as coisas hoje em dia mudaram, e os princípios básicos do relacionamento também. O que permanece até hoje são os motivos pelos quais os homens fazem ou deixam de fazer: comer a garota.

Primeira prova de que ser educado demais é viadagem:

- A MULHER GOSTA DE SER MALTRATADA.

Sim, é o que você leu, mas não, não é o que você pensou.

Não é desse tipo de maus-tratos que eu falo. Você, psicopata que é (caso contrário, não estaria lendo um texto meu) por certo pensou ao ler minha frase, que eu afirmo que mulher gosta é de levar na cara, raquetada, porretada, chute no cú, essas coisas. Que nem aquela mina professora de Educação Física nas Mulheres Apaixonadas.

Não.

Falo do seguinte: acha mesmo que a mina gosta que tu fique cheio de dedos com ela, afirme sua paixão com a mesma segurança de um garoto de 12 anos e fique mandando flores, quando na verdade ela te acha um mala? Não, caro amigo. Mulher gosta é de receber um "não" hora ou outra, por que poucas são as que gostam de estar no comando da situação, apesar de pagarem de feministas e essa putaria toda.

O melhor a se fazer é o seguinte. Hora ou outra, satisfazer (sexualmente ou não) as vontades dela, desfilar no shopping com aquele canhão de mulher que tu tem coragem de chamar de seu e por aí vai. Como dizem, amansar a onça.

- EDUCAÇÃO DEMAIS PODE SER INTERPRETADA DE FORMA ERRADA.

Acredite, nem sua mãe confia em você, e olha que ela que te pariu. Que dirá uma mina que tu tá tentando agradar com cavalheirismos sem fundamento? Va pa puta que pariu, lógico que a mina vai pensar que você só tá atrás dela pra ter mais tarde.

O que fazer nessa situação?

Infelizmente, vai chegar uma hora na relação que vocês vão ter que discutir o que fazer. E nessas horas, o melhor a se fazer, é ser sincero.

- To fazendo isso tudo pra te comer.

NÃO! Não tão sincero... diga o seguinte:

- Meu amor, estou fazendo isso tudo, por que eu gosto de você, te amo, te quero pra sempre.

E fique jogando esse lenga-lenga de conversa mole até ela baixar a guarda. Não fique falando demais. Ela vai interpretar que nem sexo você quer, e por consequência, é Bambi. Deixe o pau-quebrar, é o ideal a se fazer. Mas cuide pra que não quebre em você.

- BONZINHO SÓ SE FODE.

Essa é a lei número 1 do universo. E digo isso por que já fui bonzinho, e óh, to na merda hoje cumpadi. Pra ser sincero, essa é a regra de ouro. Primeiro, não há por que ser bonzinho. Ninguém vai o pagar por isso e pior, vão achar que você é aquele otário a quem todos devem recorrer nos momentos de tribulação.

Segundo, o bonzinho tem a péssima característica de se preocupar com o que o filho da puta do outro lado da rua vai achar se ele fizer tal coisa, ou agir de tal forma. Preocupar com opinião alheia é o grande pecado do bonzinho, e esse sim, tem que se ferrar mesmo.

E seguindo essa linha de pensamento, lógico que ele vai temer o que irão pensar sobre seu relacionamento, como ele trata a sua parceira, como ele age, como ele deixa de agir, quando na verdade, quem tem que se importar com isso mesmo é só ele e a moça!

Vaaaa pa puta que o pariu mesmo!

E por aí vai. Como fui eu que escrevi isso, não deve ter nem meia palavra com sentido, portanto, ignore. Whatever.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Confusão na loja

É estranho. O natal, todos prezam por um clima de paz, entre amigos, tempo de perdão e recomeço, a amizade pairando no ar, e balelas desse tipo que ninguém leva a sério, mas isso vai totalmente CONTRA o comportamento de certas pessoas. É uma putaria, veja bem.

Mamãe esse fim de ano pegou a bolada do décimo terceiro e decidiu de todo jeito que ia comprar uma máquina de lavar, já que eu, meu irmão e minha irmã consumimos mais roupas que o normal e a dela já havia aposentado. De certa forma, apoiei a decisão dela, como filho bonzinho e fomos juntos à loja.

Como é época de fim de ano, aqulo tava arroiado de caboco. Era todo tipo de gente, disputando todo o tipo de produto, com todo o tipo de argumento, com toda a forma de pechincha.

"Mas tu faz os dois por 300, faz não?"

Enfim.

Chegando à dita loja, mãe foi olhar a máquina e eu fiquei apenas observando. Conversa vai conversa vem, a vendedora já estava visivelmente abatida pelas 14 horas de trabalho contínuo sem descanso, e certa hora me desviei a atenção e notei a briga de duas senhoras. Elas estavam apenas conversando, mas com a voz em um volume mais alto que o normal, ânimos alterados, uma delas visivelmente gorda e com 3 dos 5 filhos acompanhando. A outra, era uma dondoca loura, daquelas que acha que a bosta que ela caga não fede. Péssimo engano.

Que seja, resolvi bisbilhotar. A briga era na área de eletrodomésticos, por um liquidificador e eu cheguei perto e fingi analisar qualquer produto, enquanto as duas batiam boca. Cheguei num momento em que o clima da conversa estava relativamente animado, como as duas querendo o mesmo produto, mas uma não querendo ofender a outra...

- Eu gostei muito desse liquidificador...
- Pois é, eu o vi primeiro!
- Que iiiissooo... nem vem amor, eu já tava de olho nele a oh, tempos!

Eu comecei a notar que os ânimos estavam alterados. E os filhos da gordona só botando lenha na fogueira:

- Ih mãe, pega logo isso!
- É mãe, pega.

E aquilo foi só se agravando. Porra, a segurança teve que intervir certa hora por que as duas estavam realmente discutindo de forma agressiva. E os gordinhos enchendo o raio do saco. A segurança interveio e separou as duas senhoras, que àquela altura já tinham perdido a noção do ridículo. E eu vendo aquela cena morrendo de vontade de rir cara, não tem noção.

Até que uma das duas, a menos barraqueira, a dondoca, resolve dar o braço a torcer.

- Não preciso disso, pode levar, tá aqui.

E entrega numa boa o liquidificador. A gorda olha, vira pro vendedor e pergunta:

- Dá pra fazer esse preço em 6x?
- Não senhora, só à vista com esse preço.
- Ah, então não quero, muito obrigado.