Essa segunda parte do resumo de meu feriado, resolvi não separar por dias, pelo simples motivo de eu não me lembrar quando determinado fato ocorreu. So, relax and enjoy.
Pra começo de conversa, devo dizer que esse foi o feriado mais proveitoso do meu ano, ainda bem. Fiz amizades muito legais, conheci gente que morava praticamente a uma rua da minha casa e nem sabia o.O, além de terminar alguns projetos malacabados. Não era pra ser um post diarinho, mas whatever.
Ah claro, como esquecer da casa da Denise no sábado? Jean vestido igual um playboyzinho de Beer Fest, eu tive que zoar mesmo. Um cara truzim como ele me aparecer com uma beca daquelas em pleno centro às 14:30? Imperdoável. Tamillys de rosa também foi uma surpresa pra todos nós. Eu realmente não esperava viver pra ver essa cena.
O combinado era o seguinte, todo mundo ir pra casa da Denise. O que não esperávamos era o pessoal todo frufruzinho. Hoho, e eu de camisa rosa. Mas tudo bem, tinha uma guitarra estampada nela. Nada que me tire o sentimento de culpa, mas o que é um peido pra quem está cagado?
Ok, compremos a broca. Decidimos, entre mil coisas a serem comidas, cachorro quente. Só não esperava que o Jean ou o Guilherme comprassem 2Kg de salsicha. É salsicha pra desgraçar meio mundo. Salsicha pra fazer cachorro quente de caridade. Salsicha pra morrer. Entre diversas pérolas, não sei se citei o saboroso Grapette, o refrigerante de uva.
Segundo Guilherme, esse refrigerante de uva fez a alegria dele nos tempos de pimpolho. Algo lendário como Guaraná Baré, Chaves e Chapolin, e Kinder Ovo. E pra um rerigerante de 2L custar o simbólico valor de R$2,45, devo considerar que ao olhar pra embalagem, pensei na hora: veneno.
Nada a se fazer, infelizmente. O condenado queria por que queria levar e com o Luiz apoiando ("Pô Caio, tu não lembra do Grapette?"), enfiamos aqueles 2L de ameaça em forma líquida no carrinho.
Pães foram mais de 50. 1, 2, 3,..., 44, 45, e a contagem não parava...
"Cara, tá bom, tá não?"
"Acho que tá pouco, o Luiz tá aí."
"É..."
Não vou resumir o ato de assistirmos o filme, mas Kung Pow, perdão, é o filme mais horroroso que eu já vi na minha vida. É fedido, nojento, mal produzido, e apesar disso eu consegui rir ainda. Não sei de que, juro, mas eu consegui. É um filme que não merece um parágrafo nesse blog.
Ah claro, como poderia me esquecer de exatamente um dia antes ter ido ao show do Oficina G3? Não sou lá fã da banda, mas Juninho Afram (ou Afran, sei lá!) toca bem bagarai. Fomos ao show eu, Luiz e Rízio (que por alguma razão, tá animadinho esses dias... vou procurar saber pra depois zuar.), mas encontramos com o pessoal lá. Foi relativamente bem proveitoso, cheguei dando bicuda e montinho no Yuri, e pasme:
"O Rízio, aquele não parece o baterista daquela banda que a gente toca?"
Thiaaaaaaago meu, bem ali e não tínhamos visto.
Show do Oficina sem muitos acontecimentos peculiares. Nada demais, foi um show legal pra caramba, melhor do que eu esperava. Nunca fui o maior fã de música evangélica / gospel. Mas devo considerar o download da discografia deles.
Mas o que aconteceu de mais lendário foi no domingo.
Mas isso aí eu conto mais pra frente...
Ou não né. Odeio posts diarinhos. Já disse isso?
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