quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Falta do que fazer

Olá criançada. Aqui quem vos escreve é o Tio Caio, tudo bom? Comigo não está quase nada bem, acreditem.

No momento em que este post lhes é redigido, me encontro no laboratório de informática da Escola Técnica JK, já que acabei as atividades propostas pelo professor. Estou fazendo uso da internet de forma um pouco ilícita, acessando a rede sem ter autorização pra isso. O grande problema é que a rede é uma ofensa para nós, alunos, não invadirmos.

O sistema de proteção da rede de computadores dessa escola é tão seguro quanto uma porta encostada e uma placa: "Ladrão, favor não entrar."

Numa instituição de ensino onde se leciona matérias técnicas de informática, o mínimo que se poderia fazer era uma rede cuja invasão exigisse uma base de estudo e informações aprofundadas sobre o assunto em hacks, e coisas do tipo e não uma que qualquer pessoa de conhecimento "qero invadi rede comofas/" consiga acessar de qualquer forma.

Mas tudo bem, o que ocorre é que lá fora está caindo uma chuva do caralho e eu vou a pé pra casa, já que moro no mesmo bairro que meu colégio fica. Rezo a São Pedro para que a chuva pare até lá, caso contrário chegarei em casa com a aparência que lembra um pirata numa tempestade em alto mar.

Ah sim, não falei da vontade tremenda que estou de cagar. Sim, deixe-me contá-las a vocês! No recreio, fui à barraca de salgadinhos do André careca, que fica logo aqui do lado e comi um pastel de frango, um churrasquinho de boi e um copo de Sukita. Parece que a mistura quer descer e já tomei como princípio ético de vida nunca cagar no banheiro da escola. Sei lá, é nojento, e tem mensagens escritas na parede do tipo "Faço sexo oral, 8854-1548" ou "H x H Favor me procurar. 3º Período de Mecatrônica". Sem contar o papel, que é inexistente. A cada vez que compram um rolo, ao invés de passar no cu (que é o que se deve fazer com todo papel higiênico) alunos baderneiros e filhotes de satã fazem bolinhas e os molham, tacando nas lâmpadas. Sim, é o cúmulo da falta do que fazer, mas quando se é assim, não tem jeito.

A solução portanto é chegar em casa e torcer para Dona Maria não estar utilizando o banheiro, por que senão eu vou ter que segurar por no mínimo 6 minutos.

Hoje é quinta-feira, tem A Grande Família, e o Agostinho é um excelente personagem, é o Seu Madruga dos tempos modernos.

Mas esqueçam, não vos venho falar disso.

Para falar a verdade, escrevi tanto que me esqueci de qual assunto vim dizer aqui.

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Ah sim, lembrei!

Mas tá na hora de ir embora... ¬¬

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